Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. rural ; 46(5): 915-920, May 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777286

RESUMO

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the electrocardiographic parameters in Mangalarga Marchador horses submitted to marcha exercise. Twenty-four Mangalarga Marchador horses, thirteen females and eleven males, 6.4±2.7 years old with a mean weight of 428.3±24.7kg, were used. Electrocardiograms were recorded in two different moments: rest and immediately after exercise (40 minutes of aerobic exercise, marcha gait). The electrocardiographic variables analyzed were cardiac rhythm, heart rate (HR), duration of P wave, QRS complex, PR and QT intervals, amplitudes of P, R and T waves, and analysis of QT corrected (QTc) according to Bazett's formula (QT/√RR). Variables were analyzed for normality with Kolmogorov-Smirnov test and paired t-test, considering P<0.05. Rhythm analysis revealed 91.7% of sinus rhythm and 8.3% of sinus arrhythmia in rest, with mean HR of 45.7±12.7 beats minute-1, and 100% of sinus tachycardia, with mean HR of 77.3±13.5 beats minute-1 after exercise (P<0.0001). In post-exercise, it was possible to observe decreases in P wave duration (P=0.0121), PR interval (P=0.0007) and QT interval (P<0.0001) and increase of QTc (P=0.0039) and R wave amplitude (P=0.0033). There were no significant differences for amplitude of P and T waves and QRS complex related to atrioventricular enlargement. Although QT interval decreased after exercise, there was an increase on QTc after exercise, indicating changes in ventricular repolarization. It was possible to conclude that the imposed exercise (marcha gait) led to electrocardiographic alterations without causing pathological arrhythmias.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar os parâmetros eletrocardiográficos de equinos da raça Mangalarga Marchador antes e após a execução da marcha. Para tal, foram usados 24 equinos, treze fêmeas e onze machos, com idade média de 6,4±2,7 anos e peso médio de 428,3±24,7kg. Eletrocardiogramas foram registrados em dois momentos: antes e imediatamente após atividade física (40 minutos de marcha). As variáveis eletrocardiográficas analisadas foram ritmo cardíaco, frequência cardíaca (FC), duração da onda P, complexo QRS, intervalos PR e QT, amplitudes das ondas P, R e T e análise do QT corrigida (QTc) de acordo com a fórmula de Bazett (QT/√RR). As variáveis foram analisadas quanto à normalidade (teste de Kolmogorov-Smirnov), seguido da comparação usando teste-t pareado (P<0,05). A análise revelou 91,7% de ritmo sinusal e 8,3% de arritmia sinusal no repouso, com FC média de 45,7±12,7bpm e 100% de taquicardia sinusal após o exercício, com FC média de 77,3±13,5bpm (P<0,0001). No pós-exercício, foi possível observar reduções significativas na duração da onda P (P=0,0121), no intervalo PR (P=0,0007) e no intervalo QT (P<0,0001), além de aumentos significativos de QTc (P=0,0039) e amplitude da onda R (P=0,0033). Não foram registradas diferenças para a amplitude das ondas P e T e na duração do complexo QRS. Apesar da redução no intervalo QT após o exercício, houve um aumento no QTc, indicando alterações na repolarização ventricular. Foi possível concluir que a atividade física (marcha) gerou alterações eletrocardiográficas, sem causar arritmias patológicas.

2.
Ciênc. rural ; 38(8): 2225-2231, Nov. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-512003

RESUMO

As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.


Tendon lesions on distal extremities of the limbs are among the most frequent alterations of the locomotor system in the human and animal clinic-surgery routine, and frequently need supplementary therapy for the complete recovery of the physiologic functions. The therapeutic ultrasound (TUS) is the mostly used apparatus in rehabilitation clinics to treat tendon lesions, but due to the lack or the divergence on specific studies about its effects in bone tissues, the use of TUS in distal regions of the members, which are rich in bony protuberances and muscle-less areas, always concern the medical professionals. For the purpose of enlightening the TUS effects on bone tissue, six dogs received a continuous ultrasound treatment of 1MHZ for 5 minutes per day on distal-skull area of radio and ulna during 20 days. The TUS intensity applied was 0.5W cm-2 in the right thoracic member leaving out the counter-lateral member for control. Before the beginning and in the end of the treatment, the distal area of both thoracic members were radiographed for analysis of bone densitometry in radiographic images. There wasn't any significant alteration in bone mineral density between the treated members and the control members. Based on the parameters used in this experiment one can conclude that the use of TUS in bony protuberances and muscle-less areas can be done with safety.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Densitometria/veterinária , Osso e Ossos/lesões , Terapia por Ultrassom/veterinária , Cães/lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...